"A primeira vítima do combate é o plano"
A frase é atribuída ao general alemão Helmuth von Moltke, o Velho.
Ele foi um estrategista militar do século XIX e é conhecido por suas contribuições para a teoria militar.
Esse pensamento, em particular, reflete a ideia de que, durante um conflito, os planos cuidadosamente elaborados muitas vezes se tornam obsoletos ou ineficazes devido às circunstâncias imprevistas e à dinâmica em constante mudança do campo de batalha.
E, não é por acaso que, o planejamento corporativo surge de experiências militares.
Uma alternativa à essa estratégia deliberada , formal, engolida muitas vezes pela realidade das batalhas do dia a dia, é a emergente .
Segundo Mintzberg, ao contrário da visão tradicional de estratégia como algo planejado de forma linear e premeditada, ele argumenta que as estratégias emergentes surgem a partir de uma combinação de ações, decisões, respostas adaptativas e padrões que se desenvolvem organicamente.
E continua, nos ambientes complexos e dinâmicos, onde a incerteza é alta e os eventos imprevistos são comuns, o que ‘emerge’ ganha ainda mais relevância.
O nosso atual contexto não é nada diferente do que foi citado.
Bom, o autor acredita que as organizações devem estar abertas a reconhecer e responder a essas estratégias, em vez de tentar controlá-las rigidamente.
Simplesmente, premissas ficam pelo caminho. Quem não percebe, segue pelo caminho errado, preso em sua incompetência qualificada.
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