Freek Vermeulen, em seu artigo publicado na HBR de novembro de 2017, ainda ressalta que, muitos processos de execução de estratégia falham porque a empresa não tem algo que valha a pena executar.
Tudo feito com muito cuidado, utilizando consultorias externas, métodos como BSC e nada anda.
Estratégia trata de escolhas claras e comunicadas.
Sendo assim, atender outro país ou estado pode ser uma iniciativa importante, mas não é estratégia.
Exemplificando: quando Andrew Grove (pai do OKR - Objetivos e resultados-chave), nos anos 70, decidiu que a Intel deveria parar de focar chips de memória e migrar para processadores, dizendo que "a marca seria engolida pelas empresas japonesas nesta competição", ali ele estava fazendo uma escolha.
Questões importantes para fazer dar certo:
- Processo Bottom up: ouvir de verdade a equipe na formulação da estratégia;
- Resistir à tentação de escolher o projeto que segue e o que morre;
- Experimentação para provar hipóteses. A mínima estratégia viável;
- Dar autonomia para equipe que vai executar.
Já definiu a sua estratégia? Se tornar uma rede de franquias? Em quanto tempo? Fechar a escola de línguas para se tornar um hub entre nativos de outros países e pessoas interessadas em aprender uma nova língua de maneira mais prática?
Existe uma questão importante e precisa ficar clara: toda escolha nos faz abrir mão de algo, principalmente, do medo da mudança.
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