Utilizarei o conceito de sociedade do espetáculo criado pelo filósofo francês Guy Debord para essa reflexão.
Sua abordagem descreve uma sociedade em que a imagem e a aparência são mais importantes do que a realidade.
Assim, o marketing é usado para criar uma imagem atraente de produtos e serviços, muitas vezes sem levar em conta a qualidade ou a utilidade real desses produtos e serviços.
E aqui está a armadilha: considerar que a mesma ferramenta que cria a imagem ajudará a vender. Se o serviço ou produto não tiverem utilidade, resolverem um problema , não adianta ficar enviando e-mails e fazendo ligações em um loop infinito.
Neste sentido também existe a falácia de “contornar objeções”. Objeção ajuda a melhorar a oferta e , em alguns casos , a abordagem. Agora, contornar um “não” que pode ser contextual gerará um “nunca”.
Isso leva a perda de confiança do mercado a longo prazo. Sim, longo prazo ainda é importante.
A venda recorrente ocorre porque sua empresa resolve problemas. E, por fim, colocar pessoas mandando e-mails escrevendo “acho que você não quer falar comigo”, ligando sem parar, é um espetáculo de horrores.
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